sábado, 2 de agosto de 2008

O Dia em que Meu Tio Foi Meu Macho

Quando cheguei em casa, naquela madrugada de sábado, eu não estava bem. Mas para minha surpresa, alguém já estava pior do que eu: meu tio Johnny já tinha tomado todas e, talvez com preguiça de colcoar o colchão onde dormia no chão, se deixou dasabar em minha cama.

Eu já não estava muito a fim daquela situação, pois depois que ele resolveu trabalhar na região da minha casa, praticamente se mudou, coma desculpa de ficar mais perto. Como na minha casa não tem nenhum quarto sobrando, perdi a minha privacidade para poder dar abrigo ao querido irmão mais novo do meu pai.

Eu nunca fui muto chegado a ele. Sempre foi meio safado, mulherengo e metido a "pegador", "comedor" e outras coisas que tornam os homens seres intragáveis, machistas e arrogantes. E naquela noite, em especial, eu não estava nem um pouco a fim de ceder lugar pra gente folgada ficar dormindo.

Fiz de tudo para ver se ele se tocava: sentei na cama, fiz barulho, acendi a luz e ele lá, rocando como uma tora de madeira sendo serrada. Quando finalmente consegui acordá-lo, ele demorou a entender o qeu eu estava falando, ou fingiu nao entender o que eu dizia:

- Tio! Vai pro seu colchão que eu quero dormir!

Ele resmungou em resposta e eu insisti:

- Ô, Tio Johnny! Desce pro teu colchão, cara! Tô pregado quero dormir, anda!

Não adiantou muito. A única coisa que consegui como resposta foi um outro resmungo e a reclamação:

- Apaga essa porra dessa luz e deita ai, caralho! Pára de barulho e vai dormir, seu merda.

Eu, que já não estava muito feliz com aquilo, resolvi apelar pra ignorância também. Eu não estava nada a fim de ceder minha cama aquele dia, pois sabia que ia acordar todo dolorido se dormisse no chão.

- É só você sair da porra da minha cama e ir dormir na porra do seu colchão! Eu vou deitar aqui e pronto! - disse eu, com muita raiva.

Deitei na cama, tentando empurrar o sacana para o canto da parede. Era pra ser só uma provocação pra ele sair logo da minha cama. Tanto que nem me preocupei em tirar roupa pra dormir nem nada. Eu queria espremer o meu tio na parede até ele desisitr, se levantar e ir para o colchão. Só que eu estava com algumas na cabeça. O álcool ainda fazia efeito. o resultado foi que, em menos de dois minutos, eu literalmente apaguei.

Não sei por quanto tempo eu dormi, mas me lembro exatamente como fui acordado. Quando abri os olhos, eu estava preso pelos braços do meu tio, que me sapecava um beijo de língua na boca enquanto esfregava o corpo no meu e tentava enfiar a mão em minha calça.

Eu não sei se foi o susto ou se eu gostei daquilo, mas fiquei paralisado, imóvel, sem reação. Eu podia sentir o cheiro forte de álcool que vinha da boca dele. Diferente do cheiro de cerveja que eu tinha na minha, já que ele gostava de beber uísque.


Aquilo definitivamente me excitou. Não sei o quanto ele estava bêbado naquela noite, mas a situação me deixou alucinado. A raiva passou imediatamente. Aqueles braços maduros, de homem experiente, aquelas mãos ligeiras e safadas, tudo me excitava. A barba por fazer do meu tio parecia querer arrancar pedaços dos meus lábios, e sua língua ligeira invadia minha boca num beijo molhado e gostoso. Que tesão.

Eu lembrei de como eu o achava atraente antes de ele vir morar conosco. Era onze anos mais velho do que eu e sempre foi safado, com sua conversa descarada e sem pudores muitas vezes. Cansou de chegar em meu quarto perguntando se eu já tinha perdido a virgindade ou se eu tava batendo muita punheta. Tentava brincar como se fosse apertar meu saco e eu corria pra fugir dele. Quando o achava lindo, bati várias punhetas pensando nele.

Agora ali estava ele, me agarrando, me beijando, pressionando seu corpo contra o meu. E eu podia sentir, por cima da sua calça, o colume que seu pau fazia, duro, rígido como uma pedra. De repente, como um alucinado furacão, ele começou a arrancar a minha roupa, me deixando completamente nu. em seguida, arrancou a própria roupa, ficando também completamente pelado.

- To morrendo de vontade de fuder, meu lindo. - disse ele me abraçando e se encaixando em meu corpo.

Os nossos corpos ali, entrelaçados, juntos, nus. Era tão gostoso que eu não me dei a chance de sentir nada além de um desejo incestuoso e safado. Era um pecado gostoso, sacana, tentador. Eu podia sentir o pau do meu tio já um pouco menos duro balançando perto do meu saco e do meu cuzinho. Eu tentava me posicionar para que ele ficasse no lugar certo, mas meu tio ainda tinha outros planos para aquele momento.

Sem que eu esperasse, ele se ajoelhou na minha frente e, puxando a minha cabeça, me fez enfiar o cacete dele em minha boca. Estava levemente melado e eu lambi tudo. Era um gosto salgado e adocicado ao mesmo tempo, com um cheiro delicioso de pau de homem maduro, safado, quente. Ele endureceu dentro de minha boca, pulsante, duro, pesado. Era o gosto maravilhoso do meu tio sacana.

Ele respirava forte, entrecortando com gemidos baixos e graves. eu sentia o pau dele endurecer e pulsar em minha boca. e eu engolia todo o suco que ele soltava com a excitação. Meu coração ia a mil, pois jamais imaginei que aquilo fosse um dia acontecer.

Voltamos a nos abraçar, deitados na cama. Ele começou a me dizer coisas que eu não esperava:

- Seu moleque sacana. Sempre quis fuder você, seu porra. Mulequinho do tio, safadinho, sacana. Você não me via batendo punheta quase todo dia olhando você deitado na cama não, seu merda.

- Eu não, tio - respondi com ele me apertando contra o corpo - Nem imaginava que você era gay.

- Gay nada, seu porra - rspondeu ele - eu sou teu macho agora. Me chama de seu macho. Me chama de seu macho, vai.

- Meu macho. - obedeci - Meu macho safado, meu homem, meu tiozão macho, meu picudo.

Ele agora se esfregava com mais tesão ainda. Seu cacete estava novamente rígido. E ele me falou gemendo:

- Agora titio quer chupar sua piquinha, seu viadinho.


Eu nao disse nada e ele abocanhou meu pau. Aquela boca quente, aquela barba, aquela língua, tudo era deliciosamente gostoso. Meu tio me chupando, Meu tio abocanhando minha pica, com a boca quente, molhada, escorregadia... ele enfiava tudo na boca, me deixando alucinado, excitado e quente.

Mas aquela excitação toda estava me despertando outros desejos. Desejos mais safados, mais loucos, um pouco diferentes. Antes que ele me fizesse gozar com aquela chupada, eu gemi para ele:

- Me come, Tio?

Ele soltou meu pau e, me abraçando novamente, pediu:

- Repete, seu viadinho. Repete o que você falou pro seu tio, vai. Pede de novo gemendo bem viadinho, pede.

E eu repeti com a voz de quem está para gozar:

- Me come, tio! Por favor me come enfia sua pica no meu cuzinho. To morrendo de tesão! Quero ser rasgado por sua vara.

- Ah, seu puto sacana - respondeu ele se posicionando melhro sobre mim - Agora você vai sentir o que é ser fodido por um macho de verdade, seu putinho! Abre as pernas pra seu tio roçar a pica no seu cu, abre.

E eu obedeci. Ele me abraçou enquanto o pau, duro, roçava meu cuzinho. Eu tentava piscar o buraqinho para sentir o calor daquele pau e para fazê-lo sentir a sede de pica que eu tinha no cu. Foi quando, sem nenhuma cerimônia, ele socou o pau pelo meu cu adentro, que se contraiu de dor, me arrancando um urro dolorido, prazeroso e desejoso.

Aquele cacete dentro de mim, enfiado, me conectando com meu tio. Nossos corpos perfeitamente encaixados. Era um delírio só. E ele permaneceu enfiado me mim, até que a dor passasse e eu só quisesse suas estocadas fortes e safadas de homem fodedor.

Abri mais as pernas e ele enfiou mais fundo. Enfiou tudo. Socou o pau até que suas bolas tocassem meu corpo. E me fodeu como um cavalo no cio. Gemia, suava, babava em mim de tanto desão. E eu queria mais, muito mais. Queria meu homem dentro de mim, me comendo, me fodendo como um cachorro tarado.

Ele urrava enquanto subia e descia nas estocadas. Meu cu ardia ao receber aquele mastro roliço e duro. Ele ia fundo, rasgando, penetrando, fodendo. Eu já sentia as pernas completamente moles.
Ele mudou de posição. Sem retirar a pica de dentro de mim, meu tio foi me virando até que fiquei de costas para ele. E aquilo foi sensacional. Ali sim eu senti o pau dele inteiramente socado dentro do meu rabo quente. Eu sentia que ele me tocava fundo, lá dentro, enfiando tudo. Eu ali, de rabo virado para meu tio, sendo dominado, possuído, subjugado por aquele macho maduro e safado. E aquilo me dava um tesão tão grande, que quase extourei em gozo várias vezes, mas me segurei. Quando isso acontecia, meu tio dizia gemendo:

- Isso, sacaninha. Morde a pica do tio com esse cuzinho sedento, morde. Aperta a vara do seu macho com o cu, aperta. Me mata de tesão, seu putinho safado!

E ele aumentava as estocadas daquela foda deliciosa. E me fodia como um garanhão que cobre a fêmea no cio. E o gozo começou a vir de forma incontrolável.

- Vou gozar, tio - disse eu quase sem forças na voz, enqaunto a vara entrava e saia do meu cu alucinadamente.

Meu cuzinho já estava praticamente dormente. O movimento de entrar e sair daquele cacete gostoso havia adormecido meu anelzinho. E eu ia gozar, mas meu tio foi mais rápido:

- Eu já to gozando, seu viadinho. E dentro de seu cuzinho quente, ahhhh.... - e assim ele me encheu daquela porra quente.

Era uma sensação sem igual. Aquele líquido quente me invadindo por dentro, me esquentando e ardendo como se estivesse pegando fogo. E eu não aguentei: senti meu cu apertando mais aquele cacete gostoso e o gozo veio. Em jatos fortes, fartos, melando a cama e me arrancando um gemido abafado pelo travesseiro. E gozei. Como poucas vezes gozei na vida. Engatado com meu tio, que naquela noite havia se tornado o meu dono, o meu macho, o meu homem.

Desfalecemos ainda conectados, exaustos e aodrmecemos daquele jeito. Não me recordo de quando o pau dele saiu de dentro de mim, mas acordamos na manhã seguinte juntos, abraçados. Como dois amantes. Como homens saciados.

Sóbrio, acredito que ele se lembrava do ocorrido, mas não quis comentar. Se levantou e se vestiu e saiu. Quando nos vimos novamente, ele me tratou muito bem, com a normalidade de sempre, mas não lembrando em nada aquele homem safado e tarado que cometeu o pecado de ter comido o próprio sobrinho.